Clara Pechansky

Galeria Gravura recebe exposições organizadas por Clara Pechansky

A Gravura Galeria de Arte recebe no dia 04 de novembro duas exposições organizadas por Clara Pechansky, “Evolutiva” e “25º Intercâmbio Internacional de Miniarte Moda Fashion”, uma em cada sala da galeria. Nesta ocasião será lançado também o catálogo da 25ª Miniarte.

A exposição Evolutiva contará com obras de Carmen Adegas, Débora Lora, Helena Schwalbe, Nara B.Sirotsky e Silvia Marsson. Todas as obras tem cores quentes e vibrantes em formas abstratas e delicadas.

A exposição Miniarte Moda Fashion conta com 109 obras especialmente criadas para o evento, nas dimensões de 18x18cm, de artistas de diversos países como Argentina, Colômbia, Estados Unidos, Holanda e México, com o tema do título.

O evento de inauguração das exposições ocorrerá dia 04 de novembro, às 20h na Gravura Galeria de Arte. As obras estarão disponíveis para visitação até o dia 22 de novembro de segunda a sexta das 9h30min às 18h30min e no sábado das 9h30min às 13h30min.

Clara Pechansky realiza encontro para falar sobre arte e moda na Galeria Gravura
A Gravura Galeria de Arte recebe no dia 17 de novembro um encontro com a artista Clara Pechansky, curadora das duas mostras exibidas atualmente no local. A palestra, realizada pela Associação Brasileira de Design de Interiores, terá como tema a ser discutido com o público “A beleza está fora de moda?”.
A Rainha Nefertiti, cujo busto se encontra no Museu Egípcio de Berlim, é o ponto de partida para a discussão que Clara Pechansky vai propor ao público no encontro. O processo criativo de designers e artistas, e as relações entre Arte e Moda são o assunto da palestra. O bate papo é voltado para interessados em moda, artistas, arquitetos, designer e público em geral. O evento vai ocorrer ás 19h na Gravura Galeria de Arte. A entrada é franca.

Serviço:
O que: Palestra “A beleza está fora de moda?”
Onde: Gravura Galeria de Arte – Rua Corte Real, 647 – Porto Alegre
Dia: 17 de novembro

Horário: 19h

 

Evolutiva e Miniarte

Galeria Gravura recebe exposições organizadas por Clara Pechansky

A Gravura Galeria de Arte recebe no dia 04 de novembro duas exposições organizadas por Clara Pechansky, “Evolutiva” e “25º Intercâmbio Internacional de Miniarte Moda Fashion”, uma em cada sala da galeria. Nesta ocasião será lançado também o catálogo da 25ª Miniarte.

A exposição Evolutiva contará com obras de Carmen Adegas, Débora Lora, Helena Schwalbe, Nara B.Sirotsky e Silvia Marsson. Todas as obras tem cores quentes e vibrantes em formas abstratas e delicadas.

A exposição Miniarte Moda Fashion conta com 109 obras especialmente criadas para o evento, nas dimensões de 18x18cm, de artistas de diversos países como Argentina, Colômbia, Estados Unidos, Holanda e México, com o tema do título.

O evento de inauguração das exposições ocorrerá dia 04 de novembro, às 20h na Gravura Galeria de Arte. As obras estarão disponíveis para visitação até o dia 22 de novembro de segunda a sexta das 9h30min às 18h30min e no sábado das 9h30min às 13h30min.

 

 

“O Tempo, o Vento, o Silêncio”

Galeria Gravura recebe exposição coletiva

 

A Gravura Galeria de Arte recebe na próxima quinta-feira, dia 15/10, a exposição coletiva “O Tempo, o Vento, o Silêncio”. A Exposição será orientada por Vera Wildner do Atelier Estággio. Ao todo 18 artistas irão apresentar suas obras, são eles: Ana Mähler, Angela Ognibeni, Ainez Aranha Rosito, Beatriz Trein Arnt, Clara Serrano, Carlota Keffel Garcia (Loti), Eliana Moreschi, Ivete Angelina Battastini, Izabel Wienke, Leonor Pinto Moura, Lucy Copstein, Mariana Geiss Sperotto, Luzia Fabricio, Liane Paiva, Maria Do Horto Bastos Kuhn, Sofia Blauth, Vitoria Davoglio Ribas e Vera Wildner.

 

As obras que serão apresentadas são pinturas em acrílico sobre tela e técnica mista com colagem. Apresentando uma grande diversidade entre as telas, dando personalidade a cada uma de uma maneira especial. O título da exposição foi escolhido por Vera, que o viu como título da exposição de Anselm Kiefer, por ter gostado muito do nome resolveu então torná-lo proposta de um grande trabalho.

 

A inauguração será no dia 15 de outubro, às 20h. As obras estarão disponíveis para visitação até o dia 31 de outubro, de segunda a sexta das 9h30min às 18h30min e no sábado das 9h30min às 13h30min.

 

Vera Wildner é formada em Pintura pelo Instituto de Artes da UFRGS, foi Professora do Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre de 1981 a 2005, é Fundadora e professora do Atelier Galeria Estaggio desde 1983, em 2008 recebeu o I Prêmio Açorianos de Artes Plásticas na categoria Destaque em Pintura. A artista possui obras no acervo do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – Ado Malagoni e no Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre.

 

Serviço:

O que: Exposição coletiva “O tempo, o vento, o silêncio”

Inauguração: 15 de julho, quinta feira, às 20h

Onde: Gravura Galeria de Arte – Rua Corte Real, 647 – Porto Alegre

Visitação: até 31 de outubro de segundas às sextas das 9h30min às 18h30min, sábados das 9h30min às 13h30min

 

 

 

Angela Ognibeni e Mariana Sperotto

A Gravura Galeria de Arte recebe no dia 10 de setembro a exposição “2 Olhares” de Angela Ognibeni e Mariana Sperotto. As artistas apresentam obras distintas, cada uma com uma peculiaridade diferente e fascinante.
Angela Ognibeni, arquiteta e artista visual, desenvolve seu trabalho com base no conceito da construção do objeto e sua desconstrução, mesclando desenho e pintura. Nos desenhos e pinturas estão a memória e a história das construções, através de seus detalhes construtivos na forma de fragmentos de tempos passados e imagens desbotadas ou quase apagadas pelo tempo. A palavra escrita e as poesias também são constantes no processo do trabalho e dão uma impressão mais profunda de suas obras. Atualmente a artista se divide entre esses 2 universos, arquitetura e artes visuais, que acabam sendo tão próximos e de alguma forma andam juntos, através de formas, sensações, cores, luzes e sombras. O passado e o futuro também sempre no imaginário.
Mariana Sperotto mostra um trabalho que gira em torno do fazer artístico, sua elaboração, técnica e material. Suas pinturas não representam um tema, mas a experiência de pintar revelando a mancha, a textura, a colagem e como estes elementos fazem a composição da obra. Mariana, num processo de luta e perturbação; pinta, raspa, arranha, pinta novamente, cola e cobre tudo com tinta outra vez, até chegar no seu resultado ideal. A artista transmite em suas pinturas a plenitude e a liberdade.
A exposição será inaugurada no dia 10 de setembro, às 20h na Gravura Galeria de Arte. As obras estão disponíveis para visitação até o dia 3 de outubro, de segunda a sexta das 9h30 às 18h30 e sábado das 9h30 às 13h30.
Serviço:
O que: Exposição 2 Olhares
Coquetel de inauguração: 10 de setembro, quinta feira, às 20h
Onde: Gravura Galeria de Arte – Rua Corte Real, 647 – Porto Alegre
Visitação: até 3 de outubro de segundas às sextas das 9h30min às 18h30min, sábados das 9h30min às 13h30min

Denise Giacomini e Susan Mendes

RAÍZES DA PEDRA

 Fui criado no mato e aprendi a gostar das coisinhas do chão –  Antes que das coisas celestiais.

(Manoel de Barros, do Livro Retrato do Artista Quando Coisa)

Assim, sem comentários, Van Gogh escreveu:“Provavelmente, a vida é redonda.” (Gaston Bachelard, A Poética do Espaço)

Não há como falar da arte de Denise Giacomoni sem antes falar dela própria. Quem a conhece sabe de sua estreita ligação com a terra e tudo que a circunda. Importa muito também a questão geográfica. Por mais que circunde o mundo, sempre voltará às raízes; a sua terra natal.

O sitio é o seu laboratório natural, lugar que investiga tudo o que nele encontra. Observa e tenta compreender a lógica da natureza. Ali, se transforma em catadora de formas. Olha para a terra e vê raízes expostas, as enxerga como veias em que circulam o sangue da natureza. Junto das raízes, as pedras, a água, os  galhos, as folhas secas, as penas de aves… Ela usufrui de cada minuto, de cada coisa que toca. Tal qual a criança encantada com os novos brinquedos.

Denise segue traçando e colecionando seu inventário pessoal. O lúdico habita  nela. Em um verso, Paul Claudel diz:“Quem mordeu a terra, conserva-lhe o gosto entre os dentes.”  (Gaston Bachelar, A Terra e os Devaneios do Repouso)

Não é de hoje que ela pinta. Também já experimentou outras formas de expressão plástica. Mas, elegeu a pintura.

Nesta exposição, Denise nos mostra pinturas abstratas e uma forma que se repete. Desenho este que nos remete a forma mais elementar da natureza: o círculo. O redondo com todas as suas possibilidades e variações de desenho e cor.

As pedras, as raízes, as árvores, o corpo humano, o globo terrestre… Tudo é redondo. A natureza não produz quinas. Tudo nela é circular. Até mesmo o menor grão de areia que, ampliado, mostra sua forma arredondada. A pedra nasceu para ser selvagem, solta como seixos ou encravada em montanhas.

As pinturas desta mostra recriam a natureza circular. Também trazem cores leves, com a predominância do branco, o qual, aliás, contêm todas as cores e traz beleza a este conjunto de obras. Brindemos com a Denise por esse momento tão especial.

 

… E, na paisagem arredondada, tudo parece repousar.(Gaston Bachelard, A Poética Do Espaço)

 

Julho de 2015

Elizethe Lou Borghetti

Artista Plástica

 

 

Perfeita Imperfeição

 

Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos se a tivéssemos. O perfeito é o desumano porque o humano é imperfeito. (Fernando Pessoa, Livro do Desassossego)

 

Susan Mendes usou, para o título de sua primeira exposição individual, duas palavras que se opõem na forma e no significado. Mas, na arte os significados são mais subjetivos. Nem sempre o que é perfeito é belo e, nem sempre, o que é imperfeito é feio. Nas suas figuras femininas, Susan trabalha a forma da mulher real, com seus volumes e curvas. Mas é preciso considerar, antes de qualquer coisa, que estamos falando de pintura. Botero em uma de suas entrevistas proclamou que não pinto só figuras volumosas. O que de fato me interessa é o volume e são formas sensuais. Não estou aqui fazendo análises psicológicas das minhas figuras volumosas. Quero falar de pintura, da boa pintura e de seus desafios.

Susan desenha de modo incansável. Usa vários tipos de materiais. Faz colagens e incisões sobre papelão. Este, um tipo de papel resistente com miolo ondulado que um dia serviu para caixas de mercadorias e, agora, ganha novo e nobre uso. Recolhe fardos desta sucata nas ruas, não apenas com a intenção  de reciclar, mas porque percebe força neste suporte. Força esta que aparece nas suas imagens.

Quando olho para o trabalho da Susan, pergunto-me: — Estamos diante de desenhos, de pinturas ou, quem sabe, de esculturas? Estamos acostumados a classificar e a conceituar as coisas de modo lógico, mas nem sempre é tão fácil. Penso que, neste caso, temos um pouco de cada. Como disse Mário Quintana: Por que prender a vida em conceitos e normas? / O Belo e o Feio.., o Bom e o Mau… Dor e Prazer… / Tudo, afinal, são formas / E não degraus do Ser!

Gosto de observar a profunda conexão e concentração no seu fazer de “artífice”. Susan pensa e faz. Traz em seus trabalhos a beleza das linhas que formam desenhos precisos, a suavidade da pintura, quase como aquarela, mesmo quando o fundo é preto ou vermelho intenso. Essas mulheres volumosas parecem querer sair da tela. Elas se agigantam feito esculturas em busca dos pés. Susan tem o olhar voltado para as monumentais figuras de Michelangelo.

Olhando atentamente,  vemos ainda outra dicotomia, para além do perfeito imperfeito. Há, nestas mulheres, certo recato e silêncio, mas também a ousadia de musas. Uma voz que ecoa segura e sólida,  sensual e firme. Suas figuras chegam antes do nosso olhar encantado.

Nesta árdua tarefa de escrever sobre o universo criativo e tão particular, termino com um trecho de um dos meus livros prediletos: As coisas estão longe de ser todas tão tangíveis  e dizíveis quanto se nos pretendia fazer crer; a maior parte dos acontecimentos  é inexprimível e ocorre num espaço em que nenhuma palavra nunca pisou. Menos suscetíveis de expressão do que qualquer outra coisa são as obras de arte, seres misteriosos cuja vida perdura, ao lado da nossa efêmera. (Rainer Maria Rilke; Cartas a um jovem poeta)

Brindemos com Susan neste momento de pura emoção!

 

Elizethe Lou Borghetti

Artista Plástica

IX Feira de Gravuras da Chico Lisboa

Chico Lisboa promove a IX Feira de Gravuras – Edição 2015

 

A Associação Chico Lisboa, em parceria com a Gravura Galeria de Arte inaugura sábado, 11 de julho, às 11h, a IX Feira de Gravuras – Chico Lisboa 2015.

A mostra, além de expor obras em gravura do acervo da Chico Lisboa, apresenta trabalhos em várias técnicas, entre elas, litogravura, xilogravura e gravura em metal de 18 artistas associados: Neide C. Pinto, Aida Ferrás, Angela Zaffari,Bianca Santini, Carlos Meinardi, Cassio Raabe, Cláudia Menezes, Esther Bianco, Fernando Mendonça, Heloisa Sonaglio, Imeritta Passos, Júlio Appel, Li Thomé, Lourdes Fagundes, Mara Galvani, Miriam Tolpolar, Neusa Sperb, Ruth Wigner e Suzel Neubarth.

A ideia da mostra, segundo a presidente da Chico Lisboa, Kátia Costa é resgatar um pouco da história da associação que sempre esteve ligada a gravura. A primeira edição da Feira de Gravuras aconteceu em 1958, na Praça da Alfândega, e teve grande receptividade na comunidade Porto Alegrense.

As obras estão à venda e podem ser vistas de segunda a sexta, das 11h30 às 18h30min, e sábados, das 9h30 às 13h30min às 17h. A mostra pode ser visitada até 01 de agosto de 2015.

 

Serviço

 

IX Feira de Gravuras – Edição 2015

 

Onde: Gravura Galeria de Arte, Rua Corte Real, 647, Porto Alegre/RS

Visitação: Até 01 de agosto de 2015.

Horário: De segunda a sexta, das 11h30 às 18h30 e sábados, das 9h30min às 17h

Contato: Kátia Costa – Presidente da Associação Chico Lisboa – fone: 8448.4895

 

Victor Hugo Porto

“Qual é a sua máscara?”

Exposição coletiva “Qual é a sua máscara?”

11/06/15 a 04/07/15

A exposição “Qual é a sua Máscara?” tem a intenção de abrir uma discussão sobre as máscaras humanas, seus disfarces, tristes, brincalhões, protetores, administradores da vida em todos os aspetos estéticos, psíquicos e associar ao que esta máscara possa nos representar tanto na vida social quanto política.
Sugerida por Corali Cardoso e Rodrigo Corrêa, a Gravura Galeria de Arte convida para a exposição “Qual é a sua máscara?”. Uma exposição interativa onde o público poderá manipular, vestir e fotografar-se usando a máscara do seu artista preferido. O público será estimulado a interagir com as obras e colocar seus selfies em suas redes sociais, bem como nas redes sociais da Galeria Gravura.

Artistas participantes: Ana Aita, Biba Mattos, Corali Cardoso, Eduardo Rick Martins, Josephina Kern, Ondina Pozoco, Margarida Stein, Maria Inês Rodrigues, Ondina Pozocco, Rodrigo Corrêa, Sandra Krawetz, Silvana Botter Maio Rocha, Tita Macedo e Valeska Lajus.
Abertura da exposição: 11/06/15, quinta feira, às 20h. Visitação até 4/7.

Coordenação: Regina Galbinski Teitelbaum.

Moni Fischer e Rosali Plentz

Gravura Galeria de Arte apresenta duas exposições simultâneas de Moni Fischer e Rosali Plentz

A Gravura Galeria de Arte recebe no dia 12 de maio duas exposições: “Na Busca do Desigual”, de Moni Fischer e “O Olhar Invisível” de Rosali Plentz. Nas mostras, ambas partem de trabalhos fotográficos sobre a desigualdade com intervenções artísticas. A vernissage simultânea inaugura o novo espaço da Galeria, a Sala Nova, que receberá as obras de Rosali Plentz. Para compor seu trabalho partindo da fotografia, Rosali capturou momentos e transformou a imagem banal, reconhecida em qualquer parte do mundo, numa imagem não visível, com sobreposições de desenhos e texturas.

Segundo Ana Zavadi, Curadora Adjunta da Bienal do Mercosul, na obra de Rosali Plentz, “A linha que está presente em toda a série de trabalhos é mutante e significativa, pois é a essência da poética de Plentz. A fotografia é usada como pré-texto para as construções e ao hibridizá-la com o desenho surgem novas aberturas para continuar a investigação até chegar ao desenho puro. O uso do preto e branco contrasta com algumas cores sutis e geram tessituras para o olhar.”

A artista Moni Fischer relata por meio das obras com técnica mista, aquarelado e acrílica, as emoções através do repetido, do igual, tornando um momento único e desigual. Seu trabalho estará exposto na Sala Negra.

“Nesta exposição, relato as emoções através do repetido, do igual. Da dor através da injustiça com a obra “Banho”, que retrata o local onde judeus deixavam seus sapatos antes de seu “banho”, que na verdade seria a câmera de gás que os levaria à morte no campo de concentração Auschwitz-Birkenau, na Polônia. Da esperança de fiéis em frente à Igreja Nosso Senhor do Bonfim, na Bahia, com as fitinhas na obra “Esperança”. Da leveza através de uma flor na obra “Simplicidade”. Do amor tão desejado com broches cravados no peito com nome do seu amado na obra Romeu. O ser humano precisa abrir os olhos e voltar a olhar no olho, não através de foto, de rede social. Sentir a mão de seu filho, o abraço do amigo, colocar o pé na areia. Viver cada minuto, sendo único e desigual.” Conclui Moni Fischer.

O resultado deste trabalho poderá ser conferido na Gravura Galeria de Arte, na rua Corte Real, 647 na abertura da exposição no dia 12 de maio às 20h.

Rosali Plentz
Em 1979, graduou-se em Licenciatura Plena em Educação Artística pela Universidade de Caxias do Sul, RS. Cursos de aperfeiçoamento teórico e prático com professores como Carlos Fajardo, Jailton Moreira, Charles Watson, entre outros. Participa de exposições coletivas e salões desde 1977 na “Arte” e “Geografias da criação- Arte, Moda e Design” em 2014.
Moni Fischer
Em 2012, levou suas obras para exposição em Berlim, Alemanha. Em 2014, retornou a Berlim, trazendo na bagagem técnicas diferenciadas. Seus quadros estão expostos em locais públicos incluindo UFCSPA- Universidade Federal de Ciência da Saúde de Porto Alegre, Sociedade Aliança de Novo Hamburgo, Sede da AMO – Associação Assistência ao Menor em Oncologia.

Serviço:
O que: Abertura das Exposições: “O Olhar Invisível” e “Na Busca do Desigual”
Onde: Gravura Galeria de Arte – Rua Corte Real, 647
Abertura: 12 de maio às 20h.

 

 

“Palimpsexto” de Iara Zippin e Tita Macedo

Gravura Galeria de Arte apresenta a exposição “Palimpsexto” de Iara Zippin e Tita Macedo

Do Grego, a expressão palimpsesto é tudo aquilo que se raspa para escrever, criar de novo; é uma técnica desenvolvida na Idade Média, em função do alto custo do pergaminho. Nos dias atuais, esta técnica seria dispensável pelo uso das modernas tecnologias e apego aos registros criados. Para essa mostra, as artistas plásticas Iara Zippin e Tita Macedo trabalham juntas criando a partir de uma pintura, novas composições. Lou Borghetti coordena a mostra das alunas de seu atelier.

Segundo o Artista Plástico e Membro da Academia Brasileira de Belas Artes do Rio de Janeiro, Paulo C. Amaral, nesta exposição, o palimpsesto persiste, mas com outro objetivo: o de se reaproveitar camadas anteriores de uma pintura, por exemplo, sobre o qual se produz outra imagem, de linguagem semelhante ou totalmente diversa.

Segundo as artistas, “ao tornar a pintura anterior a base de preenchimento da tela, cria-se outro trabalho nem sempre planejado, mas, sobretudo, guiado pelo acaso”.

O resultado deste trabalho poderá ser conferido na Gravura Galeria de Arte, na rua Corte Real, 647 – com abertura no dia 9 de abril, quinta-feira, às 20h e com visitação até o dia 9 de maio, de segunda a sexta das 9h30 às 13h30.
Exposição “Palimpsexto”, de Iara Zippin e Tita Macedo
Local: Gravura Galeria de Arte – Rua Corte Real, 647 – bairro Petrópolis
Abertura: 09 de abril de 2015, às 20h
Visitação: até 09 de maio de 2015
Horário: de segunda a sexta, das 9h30 às 18h30; sábados, das 9h30 às 13h30